Há mais de dez anos um grupo de abnegados experts e comunicadores sociais vem agitando a internet, o parlamento e o TSE com seus questionamentos sobre a confiabilidade da urna eletrônica, utilizada em nossas eleições. Este blog entrevistou em 20/04/2010 o engenheiro de segurança de dados Amilcar Brunazo, a advogada Maria Aparecida Cortiz e o jornalista Osvaldo Maneschy, que constituem o núcleo central do movimento.
Eles insistem que nosso sistema de votação, considerado um dos mais modernos do mundo, está sob ameaça de fraude e manipulação permanentes, se não for adotado um sistema eficiente de fiscalização, que comece pela impressão do voto de cada eleitor. Solitaria e estoicamente, o grupo, que não desfruta da simpatia da grande mídia, tem conseguido ser ouvido em gabinetes importantes, como os dos presidentes do TSE, ministro Ayres de Brito, e da Câmara, Miichel Temer. Antes, havia obtido, através de um projeto que se tornou lei no Congresso, a impressão parcial do voto, mas a experiência foi depois relegada a segundo plano. Outro dispositivo semelhante foi incluído na nova lei eleitoral, mas pressões poderosas podem impedir a sua efetivação.
Infelizmente estamos vivendo em plena ditadura eleitoral. A população está totalmente desinformada. São eleitos quem os poderosos querem. As pesquisas de opinião fazem parte de um esquema montado: as urnas eletrônicas são totalmente manipuláveis. Ainda temos uma chance: é através do trabalho de concientização e informação aos eleitores que podemos mudar esta situação
http://www.fraudeurnaseletronicas.com.br
Há riscos de fraude, sem dúvida.Precisamos chamar a atenção da sociedade.Urna segura?Isso é lenda!Por que 50 países que estudaram essas urnas não a aceitaram?Eis aí um caminho:A auditagem internacional.
Parabéns pelo livro El caudillo.Só achei que faltou a relação do Brizola com a família.Explorar aquela briga entre pai e filho e sua relação com a mulher Neusa,enfim o convívio familiar.