Sameul Pinheiro Guimarães foi, juntamente com Celso Amorim, e Marco Aurélio Garcia, quem assentou as bases da política externa independente do Brasil levada a efeito pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. A aliança automática com o projeto de unidade continental de Hugo Chávez, que surgia como um tufão integrador, propiciou uma América Latina mais soberana e menos vulnerável às crises econômicas e às pressões das grandes potências.
Samuel, por cauas de seu trabalho, era sempre citado por Chávez em seus discursos, assim como eram Amorim e Garcia. Por isso, é importante vê a análise do embaixador brasileiro sobre a nova era que se inicia sem a presença física do presidente Hugo Chávez, que, falecido no dia último dia cinco de março, provocou uma onda de comoção mundial de dor e de tristeza. Mas ao mesmo tempo de confiança no esquema traçado pelo próprio líder venezuelano para assegurar a prevalência de sua proposta transformadora na Venezuela, na América Latina e no resto do mundo emergente. Samuel Pinheiro Guimarães foi entrevistado por Beto Almeida, âncora do programa Contracorrente, da TV Cidade Livre de Brasília, Canal 8 da NET, em Brasília, mamigo e colaborador de Chávez, que o fez diretor em Brasília da rede mjultiestatal Telesur, de que Beto é um dos inspiradores e integrantes de seu conselho editorial, e FC Leite Filho, editor deste blog e autor do livro Quem Tem Medo de Hugo Chávez.
Morte de Chávez: videoentrevista com Samuel Guimarães
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