A capa da revista Veja desta semana de véspera de eleição não honrou a tradição de apresentar um factóide impactante para tentar melar o pleito, como vinha fazendo desde a primeira eleição de Lula como presidente do Brasil. Os temas, ainda que absurdos, produziam sérios abalos nas mentes menos precavidas, como aquela capa mostrando “os dólares de Cuba”, ou montanhas de dinheiro que teriam ido para os cofres do PT e outros golpes sensacionalistas. Segundo o jornalista Paulo Henrique Amorim, do blog conversaafiada.com.br, “o acervo d detritos de maré baixa da Veja esgotou-se”
“A capa dessa semana é uma defesa do Golpe do PiG (Partido da Imprensa Golpista)”, continua Paulo Henrique, para concluir: “O notável desta edição – uma das últimas deste periódico – é que ele não tem mais a propriedade de dar o Golpe antes da eleição.
O blogueiro alerta contudo que “resta ao Golpe do PiG (*) o jornal nacional da véspera da eleição: “O jornal nacional da véspera da eleição já produziu uma memorável edição do debate entre Collor e Lula, acompanhada de um editorial inesquecível de Alexandre Maluf Garcia. Na véspera de outra eleição, Ali Kamel ignorou a tragédia da Gol para não desarmar a paginação do jornal nacional que levou para o segundo turno a eleição entre Alckmin e Lula. Clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve, falta o segundo”.
PHA ainda observa: “No dia 1º de outubro, Ali Kamel terá um encontro com a História. Detonar a bala de prata e, de um só Golpe, atravessar o coração de Lula e da Dilma.
O Alexandre, o casal 45, o Waack, a Mônica, a urubóloga, o Jabor, e agora a nova estrela do firmamento Golpista, o Merval, eles não conseguiram o que só o Ali Kamel pode conseguir.
Veja aqui::