https://youtu.be/YwdPS0tuVtc A tática é sempre a mesma: crivar os candidatos progressistas de perguntas agressivas e de interrupções, para que eles não concluam o raciocínio. Já com o candidato tucano, o governador serviçal de São Paulo por várias vezes, o tratamento é bem outro. Já se fez até um cômputo desta manobra: interromperam o Haddad 62 vezes, enquanto o Alkmin, apenas 17.