https://youtu.be/SHqljorO-Yg A capa da última Veja, “A bomba Palocci”, nos mostra como são semelhantes os factoides das ditaduras militar e midiática de 1964 e 2016. Ao prefaciar a reedição de seu clássico “O Ano vermelho – A Revolução Russa e seus reflexos no Brasil” – reeditado pela Civilização Brasileira, pouco antes de morrer em novembro último, o historiador Moniz Bandeira, dá um depoimento de como funcionava a indústria das delações, há 50 anos no Brasil. O curioso é que a matéria da Veja acaba reconhecendo que Lula está muito forte e que a interdição de sua candidatura “não ajudará a sepultar o triplo trauma do atual período presidencial”.
A “bomba”da Veja e a das ditaduras militar e midiática
RELATED ARTICLES