Segundo ele, os governos evitam usar o termo estatização até mesmo quando se trata de assumir o controle, ainda que só por algum tempo, de alguns bancos e corretoras que faliram por causa da crise atual.
Para o professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology), uma das mais renomadas instituições de ensino superior dos EUA, se o governo norte-americano assumisse publicamente algumas de suas ações como “estatizações”, poderia abrir espaço para que os cidadãos do país também passassem a reivindicar o poder de interferir na condução do sistema. Isso porque “em princípio, o governo representa o público”, diz. A íntegra da entrevista só está disponível para assinantes, clicando aqui.