Lava jato: Depois de invadir o hospital Alberto Einstein, vai pilhar a Dilma com o netinho?

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A espetacularidade exige um espalhafato a cada momento. Daí o desespero da Lava Jato em invadir o hospital Albert Einstein, de São Paulo – numa atitude tresloucada, que faz lembrar as práticas do Estado Islâmico -, para prender o ex-ministro Guido Mantega. Mantega, na ocasião, acompanhava a cirurgia da esposa, para a retirada de um câncer. O juiz Sérgio Moro confessou arrependimento, mas… O colunista Merval Pereira já está anunciando que a próxima vítima é a Dilma. Será que vão pegá-la com o netinho Guilherme, de apenas oito meses?

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  1. Dinheiro da CIA abasteceu o Cebrap de FHC, revelam livros

    O jornalista Sebastião Nery revelou, em sua coluna na Tribuna da Imprensa, como recursos milionários da CIA abasteceram o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), criado por Fernando Henrique Cardoso, em 1969. Isto ocorreu, segundo Nery, através da injeção de dinheiro da Fundação Ford – agora desmascarada como fachada da CIA.
    As informações estão no livro de Fernando Henrique Cardoso, e na matéria “O Brasil do Possível”, da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha).
    “Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nascia o Cebrap de FHC financiado pela CIA para frear o desenvolvimento do Brasil”, diz o livro.
    Agora, completando as informações da jornalista francesa, um outro livro de 550 páginas, lançado no Brasil, com o título “Quem pagou a conta? A CIA na guerra fria da doutrinação, revela que a Fundação Ford não passava de um disfarce da CIA para encobrir sua atualização e manipulação em todo o mundo. O livro da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editado no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro) mostra que os US$ 145 mil entregues pela Fundação Ford a FHC, em 1969, pertenciam � ag�ncia de espionagem norte-americana.
    Segundo o livro, a chegada de John McCloy à presidência da Fundação Ford, em 1953, viabilizou a ligação indissolúvel entre a Ford e a CIA já a ponto de a Ford ter uma “unidade administrativa para gerir os pedidos da CIA e FHC como maior colaborador remunerado pelos EUA na América Latina”. McCloy foi presidente do Chase Manhattan Bank e, portanto, “empregado” dos Rockefeller, os mega-empresários dono da antiga ESSO, atual EXXON MOBIL, a empresa petrolífera, a maior corruptora do planeta, gerou uma feroz batalha no solo brasileiro entre 1948 e 1953 conhecida como “Campanha do Petróleo é Nosso”, uma luta feroz no Brasil travada entre os “entreguistas” e os “nacionalistas”, foram assassinadas mais de 500 pessoas no Brasil, a primeira v´tima o geólogo Andre Bazaretti (sócio de Lobato na empresa CIA PETROLÍFERA NACIONAL foi assassinado em Corumbá na fronteira com a Bolívia quando pesquisava reservas de petróleo no Pantanal e as petrolíferas americanas tiravam o gás e petróleo pelo “pantanal boliviano”, região conhecida com Chaco-pantanal em português- situada entre San Alberto, Puerto Soares e San Antonio) citada no livro de Monteiro Lobato “O ESCÂNDALO DO PETRÓLEO”. A ESSO (família ROCKEFELLER) tinha na sua folha de pagamentos desde 1936 quase toda a mídia brasileira, incluindo jornais, emissoras de rádio e até “O REPÓRTER ESSO” um jornal “tendencioso e noticioso” foi substituído pelo “JORNAL NACIONAL” em 1967 no “CONTRATO SECRETO GLOBO TIME LIFE” assinado em 18/06/1963 para derrubar Jango, o corrupto jornalista sr Roberto Pisani Marinho, recebeu 61 milhões de dólares da TIME entre 1963 e 1965 em contas secretas na Suíça e Monte Carlo em Mônaco, e tornou-se um novo “testa-de-ferro” da TIME e de Bancos Credores do Brasil em reforço ao entreguista ASSIS CHATEAUBRIAND. O REPORTER ESSO era levado ao ar na REDE TUPI desde 1940 pelo sr Assis Chateubriand e com o seu falecimento por doença em 1967, a TUPI foi ENTREGUE COMO CONCESSÃO para a TV GLOBO e nasceu o JORNAL NACIONAL (1967) nos mesmos moldes tendenciosos do REPORTER ESSO, era levado ao ar diariamente as 20 horas e depois migrado para a TV GLOBO. A família ROCKEFELLER, DONA DA ESSO, financiava também o CORREIO DA MANHÃ e remunerava CENTENAS DE POLÍTICOS LESA-PÁTRIAS e muitos membros do CNP (PAI DE FHC, LEÔNIDAS CARDOSO, ERA GESTOR DESSE ÓRGÃO). Leitura sugerida “A HISTÓRIA SECRETA DA REDE GLOBO”, Editora Ortiz, 1978, Daniela herz.
    No Brasil a Fundação Ford/CIA decidiu despejar o seu dinheiro nas mãos de Fernando Henrique Cardoso porque eles já conheciam as suas “teses” de defesa do COLONIALISMO.
    Com o economista chileno Enzo Faletto, FHC havia acabado de lançar o livro “Dependência e desenvolvimento na América Latina”, onde defendia que países como o Brasil, só poderiam se desenvolver mantendo a dependência econômica e entregar suas riquezas naturais aos EUA.
    Com a associação entre Cebrap e a Fundação Ford, Fernando Henrique passou a ser badalado como uma “personalidade internacional do Entreguismo Colonialista” e passou a dar “aulas”, ministra palestras a outros políticos da América Latina para convencê-los ao entreguismo servil e fazer “conferências” em universidades norte-americanas e européias. Ele era conhecido como o “homem da CIA remunerado pela Fundação Ford”. Calcula-se que o total de recursos injetados pela CIA no Cebrap chegou a US$ 1 milhão. “Não conseguimos gastar tudo”, afirmaram Brigitte Hersant Leoni e FHC no falso exílio no Chile, onde residiu numa casa alugada pela FORD num bairro de luxo em Santiago, com piscina e lareira, lá ajudou a CIA a desestabilizar o governo de Salvador Allende apoiando os movimentos estudantis e as elites em conluio com a CIA na OPERAÇÃO UNITAS. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante�, mostra relato de Brigitte Leoni (página 123 do livro citado).
    A CIA, acrescenta a escritora Frances Saunders, considerava que entidades como a Fundação Ford eram o tipo mais plausível de disfarce para seus financiamentos…”permitiu que ela financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas” (página 153 do livro citado).

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