Convencido de que os Estados Unidos trabalham para fomentar uma guerra civil na Venezuela, à semelhança da Síria e Líbia, com o fim de apossar-se do maior manancial de petróleo mundo existente naquele país, o presidente Nicolás Maduro determinou agora há pouco ao ministro da Defesa, general Vladimir Padrino López, e à ministra do Interior, almirante, Carmen Meléndez, “colocar as forças policiais e militares da pátria em alerta máximo”.
Maduro, que há uma semana desbaratou uma tentativa de golpe cívico e militar, denuncia desta vez que “paramilitares estão sendo infiltrados, a partir da Colômbia, para gerar tumulto e violência em seu país: “Querem infiltrar grupos armados treinados pelos paramilitares da Colômbia, obedecendo a ordens do norte (Estados Unidos), para destruir a pátria de Bolívar”.
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Atualização 26/02/2015 – 10h43m
Complô foi descoberto em 11 de fevereiro
(PorPor Thierry Meyssan | Via Voltairenet.org) – A 12 de fevereiro, um avião da Academi (ex-Blackwater), disfarçado como aeronave do exército venezuelano, devia bombardear o palácio presidencial e matar o presidente Nicolas Maduro. Os conspiradores tinham previsto colocar no poder a antiga deputada Maria Corina Machado e fazê-la aclamar, de imediato, por antigos presidentes latino-americanos. Ao rastrear estes conspiradores a Inteligência Militar descobriu a «Operação Jericó». Na noite de 11 de fevereiro, os principais líderes do complô, e um agente da Mossad, foram presos e a segurança aérea reforçada. Outros foram apanhados dia 12. No dia 20 as confissões obtidas permitiram deter um cúmplice, o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma. Veja aqui tradução do relato completo, no site Desenvolvimentistas.
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Para contraatacar as investidas externas e internas contra a revolução bolivariana, iniciada por Hugo Chávez há 15 anos, Nicolás Maduro afirmou que o desafio é produzir mais e garantir o cumprimento das metas (do governo nacional). Para isso, fez um chamamento aos trabalhadores a permanecer de sobreaviso ante os ataques da ultradireita. Por fim, solicitou o respaldo da classe operária para defender a democracia e a paz na Venezuela.
Antes a rede de elevisão Multiestatal Telesur transmitiu um documentário sobre as denúncias de violações dos direitos humanos, em que comprova, com imagens, que a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, ocorrida na semana passada, se deu com base judicial e sem qualquer tipo de violência como a relatada pela mídia internacional. Segundo este relato, Ledezma sofreu violência física e foi sequestrado por indivíduos encapuzados. O vídeo da telesur, ao contrário, mostra Ledezma caminhando tranquilamente sob a escolta de agentes do serviço de inteligência (Seibin) e ainda fazendo com os dedos o V da vitória.
Vídeo mostra prisão do prefeito Ledezma
No mesmo vídeo, a rede venezuelana, também integrada por capital da Argentina, Bolívia, Cuba Equador, Nicarágua e Uruguai, faz um relato dos massacres comandados pelos governos que antecederam Hugo Chávez, mostrando que três mil pessoas foram mortas no Caracazo de 1989, sob o regime do presidentte civil Carlos Andrés Pérez.
quem teve”estomago forte”para assistir a plenaria do parlamento brasileiro, hoje . ficou estarrecido!!!!!!!tem uma ampla maioria de direita , sabiamos…
.pretendem votar por uma comissão que condene a Venezuela como governo não democratico……gente até o PSOL VOTA com as direitas mais raivosas o que não é novedade……a coisa esta cad vez mais complicada para o governo DILMA …ese parlamento vai acabar dando golpe!!!!