O cineasta norte-americano Oliver Stone está cumprindo um roteiro por vários países da América Latina para apresentar seu novo documentário “Ao sul da fronteira”. O filme enfoca os governos progressistas latino-americanos, entre eles, Lula, Hugo Chávez, Cristina Kirchner, Evo Morales e Rafael correa.
Durante sua passagem pelo Brasil, Stone encontrou-se com Dilma Rousseff e defendeu o novo papel que o país vem desempenhando no cenário mundial. “O que eles (Brasil e Turquia) acabaram de fazer no Irã pode não ser muito popular para todos, mas é para mim. Eu adoro o que Lula e o Brasil estão fazendo”. (Em Brasília, o filme está passando no Liberty Mall, Liberty 2, nos seguintes horários: 17:40 19:20 21:00)
Ele já está envolvido em um outro trabalho do mesmo gênero. O novo documentário de Stone tratará da história secreta dos Estados Unidos. Logo após a visita que fez à pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, o cineasta gravou um depoimento em vídeo onde, além de expressar apoio a Dilma, defendeu que o Brasil tornou-se uma espécie de terceira via do poder mundial e tem um papel muito importante a desempenhar no mundo, juntamente com outros países como a Turquia. “O que eles acabaram de fazer no Irã pode não ser muito popular para todos, mas é para mim. Eu adoro o que Lula e o Brasil estão fazendo”.
Oliver Stone está viajando pela América do Sul desde o dia 28 de maio para promover seu último documentário. Na sexta-feira passada, a obra foi apresentada em Caracas, na Venezuela, e no domingo, em Quito, no Equador. Depois, o diretor passou pelo Brasil, seguindo daí para a Bolívia e depois para a Argentina. Na Bolívia, o documentário será exibido em um ginásio de esportes com capacidade para seis mil pessoas. Depois da exibição na Bolívia, Stone e sua equipe ainda encontrarão o presidente Fernando Lugo, em Assunção, no Paraguai.
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“Intenção de destruir governos progressistas” (Em espanhol)