Nesta entrevista com a jornalista Helena Iono, da TV Cidade Livre de Brasília, FC Leite Filho, do Café na Política, analisa como o governo da Argentina construiu sua própria mídia para se defender dos ataques dos chamados fundos abutres e de seus principais defensores, que é a mídia dominante.
Helena, que tem vivivo a maior parte do tempo em Buenos Aires, lembra o papel da TV Pública, com programas como o 678, que respondem, com humor e inteligência, cada uma das matérias negativas veiculadas pelo Clarín, La Nación, os grandes grupos midiáticos daquele país, assim como a relativa audiência por ela obtida junto ao grande público,
Paralelamente à TV Pública, cujo crescimento ocorreu depois que assumiu as transmissões de futebol e as tornou gratuitas para os assinantes de TV aberta e por cabo, há, como citou Iono,os jornais populares como El Argentino (distribuído no metrô e nos ônibus), El Tiempo Argentino e o tradicional Página 12, que explicam didaticamente o modelo econômico e social implantado pelos presidentes Néstor e Cristina Kirchner.
Videoentrevista: Como a Argentina se defende dos abutres
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