O vulcão Puyehue, no sul do Chile, continua afetando o tráfego aéreo no Cone Sul, dez dias depois de entrar em erupção. O problema é que não há previsão de quando isso vai parar. A nuvem de cinzas expelida pelo fenômeno deixou milhares de passageiros retidos nos aeroportos de Assunção, Buenos Aires e Montevidéu, entre os quais o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, e o presidente eleito do Peru, Ollanta Humalla. Os resíduos vulcânicos ainda atingiram as distantes Austrália e Nova Zelândia, onde dezenas de voos foram cancelados. Não obstante, ninguém fica insensível à força das imagens produzidas pelo Puyehue no rastro de sua ação, capturadas com rara precisão pela TV Nacional do Chile, aqui reproduzidas pelo site da BBC em espanhol.
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Um problema que se estende e eetende