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Videoentrevista: Como Equador lida com Snowden. Assange e a mídia

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(Programa transmitido pela TV Cidade Livre de Brasília, Canal 8 da NET (Só no DF), às 7 da manhã das segundas, 19:30 das quartas, e às 13 horas das quintas-feiras)
O embaixador do Equador no Brasil, Horácio Sevilla Borja, é um um ativo protagonista da cena internacional, com passagens pela ONU, Estados Unidos e Europa e um doutorado no Instituto de Altos Estudos de Genebra, na Suíça. Nesta entrevista a FC Leite Filho, do Café na Política, ele explica como seu pequeno país, antes confundido com as piores ditaduras da América Latina, rompeu o cerco do atraso e hoje se impõe como uma democracia das mais efetivas, não só do ponto de vista, político, como econômico e sobretudo social. Sevilla analisa este novo gênero de democracia, que atrai os perseguidos, como Julian Assange, do Wikileaks, e Edward Snowden, agente denunciante das espionagens da CIA. das antigas chamadas pátrias modelos de governo do povo pelo povo, numa inversão de papéis, se considerarmos  que foram a Europa e os Estados Unidos que acolheram nossos refugiados do cerco ditatorial. Uma democracia que, como explica o embaixador equatoriano, não se restringe à simples convivência oligárquica entre os três poderes, mas vai periodicamente à consulta popular para indagar, por exemplo, se a mídia deve ter os bancos como proprietários e se uma Constituinte deve ou não ser convocada para substituir carcomidas instituições e, se a resposta for sim neste caso, o novo texto constitucional é submetido a referendo.
Primeira parte

2a. parte

Leia também:
Como é a nova lei de mídia do Equador

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